Resumo do livro A Casa das Sete Torres de Nathaniel Hawthorne

Introdução e Contexto Histórico

“A Casa das Sete Torres” é um romance escrito por Nathaniel Hawthorne, publicado originalmente em 1851. A história se passa na Nova Inglaterra do século XVII, durante o período da colonização britânica, e aborda temas como o isolamento, a natureza humana, o pecado e a redenção. A trama gira em torno da misteriosa Casa das Sete Torres e de suas residentes, as órfãs Pyncheon.

As Irmãs Pyncheon e a Casa das Sete Torres

A história começa com a chegada de Hepzibah Pyncheon à Casa das Sete Torres, após a falência de sua família. Ela decide abrir uma loja na porta da casa para sustentar a si mesma e à sua irmã, Clifford, que foi solto da prisão após passar 30 anos acusado de um crime que não cometeu. A casa, que já pertenceu a seus ancestrais, está cheia de segredos e maldições, e as irmãs tentam descobrir a verdade por trás deles.

O Retorno de Phoebe e a Revelação dos Segredos

A chegada de Phoebe, sobrinha das irmãs Pyncheon, traz alegria e esperança à casa. Ela se torna a personagem central que ajuda a desvendar os mistérios da família e da casa. Através de flashbacks e cartas, vamos conhecer a história de Alice Pyncheon, uma ancestral que foi amaldiçoada pelo avô delas, Matthew Maule, um construtor que foi acusado de bruxaria e executado. A maldição afeta as gerações seguintes, e a casa se torna um símbolo do peso do passado e do pecado original.

Resolução e Reencontro com o Passado

No final do livro, os segredos da Casa das Sete Torres são revelados, e as irmãs Pyncheon encontram a paz e a redenção. Clifford é inocentado do crime, e a maldição é quebrada. A história termina com a partida de Phoebe, que decide voltar para sua cidade natal, enquanto Hepzibah e Clifford permanecem na casa, livres dos fantasmas do passado.

Conclusão

“A Casa das Sete Torres” é um romance gótico que aborda temas profundos sobre a natureza humana, o passado e a redenção. Através de uma trama envolvente e personagens complexos, Nathaniel Hawthorne cria uma história rica em simbolismo e em lições sobre o peso do passado e a importância de se confrontar com os próprios demônios internos.

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