Resumo do livro Mas Não Se Mata Cavalo? de Horace Mccoy

Introdução

O livro “Mas Não Se Mata Cavalo?” de Horace McCoy é uma obra clássica da literatura americana, publicada originalmente em 1935. Neste resumo, exploraremos os principais aspectos da história e os temas abordados pelo autor.

Sinopse

A história se passa durante a Grande Depressão dos Estados Unidos, na década de 1930. O livro narra a vida de diversos personagens que se encontram em uma maratona de dança, uma competição exaustiva onde os participantes dançam por horas a fio, sem descanso.

Os personagens principais

O protagonista do livro é Robert Syverten, um jovem desempregado que decide participar da maratona de dança em busca de uma recompensa em dinheiro. Ele se junta a sua parceira, Gloria Beatty, uma jovem ambiciosa que sonha em se tornar uma atriz de Hollywood.

Além de Robert e Gloria, conhecemos outros personagens que também participam da maratona, como o casal veterano, Harry e Ruby, que já participaram de várias competições; e o casal jovem, Tommy e Angel, que estão em busca de uma oportunidade para melhorar de vida.

Temas abordados

O livro aborda diversos temas relevantes e atemporais, como a busca desesperada por dinheiro e sucesso, a exploração dos participantes da maratona pelos organizadores do evento, a alienação e a falta de esperança em um período de crise econômica.

McCoy retrata de forma contundente a dura realidade vivida pelos personagens, mostrando como a competição extenuante da maratona de dança os leva ao limite físico e emocional. A obra também expõe a crueldade e a indiferença da sociedade em relação aos menos favorecidos.

Conclusão

“Mas Não Se Mata Cavalo?” é um livro que nos faz refletir sobre os limites da ambição e as consequências de uma sociedade que valoriza o sucesso a qualquer custo. Através da história dos personagens, Horace McCoy nos apresenta uma crítica social contundente e nos convida a questionar os valores e as injustiças presentes em nossa própria realidade.

Esta obra-prima da literatura americana continua relevante até os dias de hoje, nos lembrando da importância de empatia e compaixão em um mundo cada vez mais competitivo e desigual.

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