Resumo do livro Deus Aposentado de Lenita Miranda de Figueiredo

Introdução

O livro “Deus Aposentado”, escrito por Lenita Miranda de Figueiredo, é uma obra que aborda de forma profunda e reflexiva a relação entre o divino e o humano. Através de uma narrativa envolvente, a autora nos convida a refletir sobre a existência de Deus e o papel da religião na sociedade contemporânea.

Contexto e personagens

A história se passa em uma cidade fictícia chamada Vale das Flores, onde a rotina dos habitantes é marcada pela influência da igreja local. O protagonista, João, é um homem comum que vive em busca de respostas para suas dúvidas existenciais. Ao longo da trama, ele se depara com diferentes personagens que representam diversas visões sobre a religião e a espiritualidade.

Aposentadoria divina

O título do livro, “Deus Aposentado”, sugere a ideia de que Deus se afastou do mundo e deixou os seres humanos entregues a si mesmos. Essa aposentadoria divina é explorada de forma metafórica ao longo da narrativa, levando o leitor a questionar a existência de um ser superior e a responsabilidade do homem diante de sua própria vida.

Religião e sociedade

A obra também aborda a relação entre religião e sociedade, questionando os dogmas, rituais e poderes instituídos pela igreja. A autora apresenta personagens que se sentem sufocados pela pressão religiosa, bem como outros que encontram na fé um refúgio para suas angústias e incertezas.

Busca por significado

João, o protagonista, representa aqueles que buscam um sentido mais profundo para a vida. Ele questiona o propósito da existência e se vê em um constante embate entre a razão e a fé. Através de suas reflexões, o leitor é levado a refletir sobre suas próprias crenças e o significado que atribui à sua própria vida.

Conclusão

“Deus Aposentado” é uma obra que nos convida a refletir sobre a existência de Deus, a relação entre religião e sociedade e o sentido da vida. Através de uma narrativa envolvente e personagens cativantes, Lenita Miranda de Figueiredo nos leva a questionar nossas próprias convicções e a buscar um significado mais profundo para nossa existência.

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